5.07.2007

Por cá...

Os administradores das E.M. não tomam decisões nem querem tomar, salvo raras excepções.
Organizam-se para o futuro mais negro para uns, mais sorridente para outros. Aquilo que se tornou na principal preocupação é a dança das cadeiras, as eventuais disponibilidades de novos lugares.
Quem entra nas listas e quem fica de fora. Não há, entretanto, qualquer fiscalização da acção destas administrações e das direcções municipais, que, há já largos meses perderam as tutelas. Nós vamos ficando na lenta agonia de quem tem pela frente um futuro incerto e um presente desmotivador.

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